segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

Será que não já chega?

Será que não já chega?
Meus pais me levaram pra batismo a uma igreja católica. Esse era o costume, esse é o sacramento. Não lembro dos meus pais fazendo imposições religiosas ou falando sobre esta ou aquela religião. Poder-se-ia dizer que eram muito jovens, mas hoje vejo que felizmente esse não foi o fator preponderante. O que hoje é muito claro pra mim é de que meus pais viviam e vivem sob preceitos, princípios que as religiões aprovam. Mas não precisaram delas nem de seus dogmas. Parece até uma coisa além do tempo. Talvez, hoje se perguntarem aos meus pais, qual a minha religião, eles não saibam responder. E se pararem pra observar o horizonte ficarão felizes por isso. Sou CRISTÃO! Motivos e razões que nos afastam das religiões são incontáveis. O rótulo é uma espécie de marca a somar preconceitos. As imposições e regras geram expectativas desleais. Pra quem fica na arquibancada, as cobranças pelo cumprimento do que sai da boca dos religiosos também funciona como uma espécie do renascimento dos hipócritas fariseus. De lado fica a defesa de quem pode dizer "Faça o eu digo, não faça o que eu faço", do outro lado os "Fariseus" replicam "Mas eu não conheço essa verdade"... Então, meus irmãos, não entreis em desespero na busca por uma religião, a oferta é tão grande, mas como o critério deve ser o mesmo: Amor, paz interior, evolução espiritual e a consciência de uma vida eterna. Enquanto houver a busca, a indecisão, opte por Jesus Cristo e, não se preocupe que mesmo sem o tempo parar, sua opção é a mais verdadeira de todas. Já pensou na não proibição de AMAR, de abraçar a qualquer pessoa? É assim. Com Jesus o que menos você vai se preocupar em relação ao seu irmão, seu próximo é questionar o que sempre fomos "obrigados" a responder? Vale deixar bem claro que quando me digo CRISTÃO, deixo claro a ausência de qualquer objeção a esta ou aquela religião. Parece que é uma questão matemática e é. Ser CRISTÃO parece lhe dar a possibilidade de amar mais.

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