Não é a piada que conto ou a palhaçada que faço, que me deixa feliz, mas a gargalhada de quem ouve
Se o presente que ganho me deixa sem graça, o que dou me faz duplamente feliz.
Me deixa, me faz, mas não se eterniza
Não é o copo que não viro que me faz melhor, mas o saber de não poder virá-lo
Não é a falta de afago que me deixa triste, mas a negação gratuita
Lembro que nos idos dos anos 90, saía de madrugada a fotografar igrejas de minha cidade. Estranho?
O tempo passou, fui ficando "normal", me roubei de mim
Me dei mal?
Não é fantasia sonhar que um dia vou me encontrar
É só alegria de numa euforia realizar
Não é essa quase incerteza, a rosa da natureza me enfeitar
Se sonho um sonho imenso, porque me sentir assim tão tenso, não posso parar
Parar do lado de lá
"MAS EU GOSTO DEMAIS DA MINHA LOUCURA PARA NÃO FICAR APAVORADO ANTE A IDÉIA DE ALGUÉM QUERER CURAR-ME, CONTRA MINHA VONTADE" Janusz Korczak
sábado, 11 de março de 2017
ESTRANHO?
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário