sexta-feira, 15 de agosto de 2008

A Praça da Lua (Kkampus)


A Praça da Lua

É lua cheia... Tentei achar um poema que coubesse na melodiosa expectativa desta noite.
Procurei minha fantasia de lobo para uivar ao léu, melhor que versos desconexos, mais contundentes que o verbo, intensamente mais vivo que o suicídio lento da amargura, profundamente mais tenso que a paixão taciturna, exatamente do tamanho da nossa leal felicidade irmanica.
Eu mudo, confesso, quase um triste, vago em minhas estrofes sem sentido, finjo um a desgraça que me acalma, choro esses risos que a alma levita.
Aqui em mais um encontro, que naturalmente é o mais perfeito e lindo, porque é hoje, lembra aquele fantástico, que não sei qual dia foi..
É claro que Jadiel falou que vinha e... não veio...alias tem um violão e uma trova ...ele está aqui.
Putiz! (gíria antiga, heim?!), André taí, não falta nunca, nem eu. que hora vocês vão embora seus malas?
Henrique taí! É o cara do Blog. Que felicidade!Uma luxuosa presença.
Que legal essa inundação de caras novas: Nazaré, Karine, Enie...
Os bons filhos a casa tornam, não é Fátima, Liane?
È isso aí, turma!(com a língua presa); William não pode, nem Peri.
Grande Eulália!Imensa ausência. Será se Juscelino vem sem ela?
Rosalba, onde tu andas alegria? E Graziela?
Cala-te Wesley! Vai se afogar na tremulina desse luar, pede um tom pro violeiro (só pra fazer onda que tu entende de música), antes que Elismar diga que não entendeu nada dessas palavras soltas.
O que queremos? Música... poesia...amor de amigos...
“Está fundado o desvairismo!...”.
E a Praça da Lua!
Que em todos, seja renovado o espírito puro da nossa adolescência!
Sonhemos!...

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